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11/29/2016

FENAJ





FENAJ e Sindicatos homenageiam vítimas e solidarizam-se com os familiares dos atingidos pelo acidente na Colômbia

A Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), o Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Município do Rio de Janeiro, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado do Rio Grande do Sul e o Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de Santa Catarina lamentam profundamente o acidente aéreo ocorrido na madrugada desta terça-feira (29/11), na Colômbia, que provocou, segundo as autoridades colombianas, a morte de 75 pessoas, entre elas 21 profissionais de imprensa brasileiros, a maioria com a atuação no Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo.
O avião da empresa aérea Lamia transportava a delegação do time Chapecoense, que disputaria, amanhã, a primeira partida da final da Copa Sul-Americana, contra o Atlético Nacional, em Medellin.  Com 81 pessoas, a aeronave caiu a cerca de 30 quilômetros do aeroporto da cidade. Seis pessoas sobreviveram, entre elas o jornalista Rafael Valmorbida Henzel, da Rádio Oeste Capital, de Chapecó.
A tragédia vitimou fatalmente profissionais de  jornalismo esportivo de jornais, emissoras de rádio e de televisão que fariam a cobertura jornalística da disputa. A FENAJ e os Sindicatos de Jornalistas do Município do Rio de Janeiro, de São Paulo e de Santa Catarina prestam sua homenagem póstuma a esses profissionais e expressam sua solidariedade aos familiares e amigos de todos os atingidos nesse momento de dor.
Federação Nacional dos Jornalistas – FENAJ
Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Município do Rio de Janeiro
Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de Santa Catarina
Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo
Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado do Rio Grande do Sul
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11/23/2016

POSSE


Novos rumos para a APJ





A
nova diretoria da Academia Paraense de Jornalismo/APJ tomou posse em cerimônia restrita aos seus membros. O jornalista Álvaro Martins assumiu a presidência, tendo como vice Roberta Vilanova, que é a presidente do Sindicato dos Jornalistas do Pará.

A APJ, que não tem sede própria, ficará abrigada no SINJOR-Pa e já traçou novas diretrizes em sua atuação, que deverá ser marcada por atividades culturais e educativas, proximidade com o Sindicato e participação ativa no debate dos grandes temas regionais.

Compilado do Blog da Franssinete Florenzano

RAY CUNHA



CONTO/Mulher na chuva



O tronco da mangueira parecia excessivamente grosso, visto de longe, na agonia da tarde; era alguém que estava abraçado nele. Trajava-se com um vestido de seda, longo, estampado com rosas colombianas vermelhas, em pinceladas que eram puro Paul Gauguin. Seus lábios, pintados também de vermelho, poderia ser uma daquelas rosas que alguém, de tanto beijar, sangrou. O que mais chamava atenção na jovem que abraçava-se à mangueira eram seus olhos, negros, grandes e misteriosos como mulher nua, que, de repente, emerge das águas do mar. As partes à mostra da sua pele – no estertor da tarde, quando é possível ouvir-se a tarde morrer, seguindo-se o riso feminino da noite – flutuavam, como escultura de marfim, no anoitecer. Seus cabelos cobriam-na como um véu, com vida própria, esvoaçando levemente à aragem, que prenunciava chuva. Ela meneou a cabeça; seu nariz era gracioso, quase teimoso. Desgrudou-se um pouco da árvore e virou-se para frente, e os seios, pequenos e rijos, quase escapuliram da prisão. Voltou-se novamente e ficou na posição anterior. Seus quadris abaulavam-se, a partir da fina cintura e mergulhavam no mistério. Ela estava ali já fazia algum tempo, recarregando o que chamava de Qi (pronuncia-se "ti"), que quer dizer, em mandarim, algo como energia. Ela era jovem. Tinha vinte e poucos anos, mas continha toda a experiência do mar, por isso seu olhar era tão intenso, e inacessível, e os poetas, ao se sentirem atraídos por aquele olhar, sentiam a vertigem dos primeiros beijos, sabedores de que se tratava apenas de delírio. Fora casada com um cadete da Academia Militar das Agulhas Negras, mas aquele tipo de mulher, completamente linda, por dentro e por fora, como rosa nua, só pode ser feliz com um mago poderoso, que a leve ao cume do Pico da Neblina.

– Ava! – ouviu-se. Alguém, uma mulher, a chamava. Ela não se moveu. A mangueira era grande, como as que povoam o centro de Belém do Pará. – Ava! – gritaram de novo, e a voz perdeu-se no anoitecer.

Fora um duro dia de trabalho, e no fim do dia atendera um vampiro. Ava não sabia que se tratava de um vampiro, pois na sua mente só havia jardins, muitos jardins, inúmeros jardins. Quando ela ampliou os olhos do velho, sob a lente – um velho acabado, murcho como maracujá seco –, identificou uma ventosa chupando luz, e sentiu-se tonta. Os vampiros, na verdade, não são como o de Bram Stocker; são chupadores de Qi, de luz, e quando encontram uma jovem lindíssima, procuram sugar desesperadamente sua energia, tanto que vão embora lentos, como carapanãs após a bacanal. Por isso Ava estava ali, abraçada à mangueira. Abraçava-se sempre a uma árvore quando sentia-se exaurida.

– Ava Nogueira! – gritaram de novo, agora com sobrenome.

Já era noite quando a chuva engrossou; então, Ava desgrudou-se do tronco da mangueira e correu para a chuva. Logo seu vestido ficou totalmente molhado, e suas curvas, curvas que somente a música pode fazer, revelaram-se em toda a sua oceânica beleza. Relâmpagos estalaram. Ouviu-se trovejar, mas Ava já estava na varanda da casa, abrigada numa felpuda toalha, alva como sua pele, que sua mãe lhe levara. E o Lago Sul se encolheu sob o dilúvio.

♦♦



••• RAY CUNHA – Escritor e Jornalista baseado em Brasília-DF, Brasil, e o mais antigo colunista do Jornal do Feio

11/21/2016

CRÔNICA DE SAMPA


INTERUNESP

Onosso filho Renato estudou durante cinco anos e se formou no ano passado em Engenharia Ambiental na Unesp de Presidente Prudente, bela cidade do estado de São Paulo. Ainda continua morando lá, pois arrumou emprego nesta aconchegante cidade
A UNESP, uma das mais conceituada Universidade do Brasil, promove todos os anos os Jogos entre as suas unidades em diversas cidades de São Paulo, e este ano a escolhida foi Presidente Prudente.
O Renato sempre participou dos jogos, sendo como atleta jogando futebol, dirigente da Atlética, torcedor e até como DJ, já que paralelamente a este evento esportivo, são realizados vários shows musicais, e festas para descontrair os atletas e os torcedores
Tivemos a oportunidade de participar como torcedor nas cidades de Jaboticabal, Araraquara e Botucatu. Foram grandes emoções, principalmente em Araraquara, já que Prudente foi a campeã na contagem geral, considerando todas as modalidades esportivas, e o DJ Vetera tocou em uma das festas levantando a galera.
Neste ano, agora no mês de novembro a Interunesp foi realizada em Prudente.
Infelizmente não estivemos presentes, só o Renato. Jogando em casa, não deu pra ninguém, a cidade consagrou-se penta campeã dos jogos, deixando em segundo a sua principal concorrente a Unesp de Bauru.
Parabéns à UNESP por promover esta integração entre os universitários das suas unidades, incentivando a prática do esporte à essa moçada, que será de grande valia, inclusive para a sua formação profissional.
Esporte é vida! Pratique-o sempre que possível, e a idade não é desculpa, eu já idoso com 6.5 ainda tento bater uma bolinha.
E como são-paulino, vacinado, assumido e juramentado,  não desisto nunca; faço a promessa: daqui a15 dias eu volto. Me aguardem.

Saudações tricolores!



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Ricardo Uchôa Rodrigues
                 

11/16/2016

ANIVERSÁRIO


SINJOR.Pa – 66 anos  defendendo  os jornalistas paraenses



O Sindicato dos Jornalistas no Estado do Pará (SINJOR-PA), completa hoje, 17 de novembro, 66 anos. Foi bolado, criado e fundado pelo jornalista Pedro da Silva Santos, ex-funcionário da Imprensa Oficial de Estado do Pará (IOE), - falecido há mais de uma década - que foi, da mesma, o primeiro titular da entidade, baseado no surfimento dos Sindicatos do Rio de Janeiro e São Paulo.
Também foi influenciado pelo carioca Herbert Moses, à época presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI). Pedro Santos o conheceu numa das viagens de Herbert a Belém - por convite de João Maranhão, gerente da Folha do Norte­, - de quem se tornou amigo e correspondente,
Além de Pedro Santos, nesses 13 lustros o SINJOR-Pa  já recebeu 15 presidentes. Destacadamente, João Marques (falecido, que administrou a Entidade por13 anos), Lúcio Flávio Farias Pinto, Antônio José Teixeira Soares, Emanoel Ó de Almeida (falecido), Guilherme Maués Barra, Caetana Ferreira da Silva, e Sheila Cristina Faro Reis.
O SINJOR-Pa atualmente é presidido pela  jornalista Cândida Roberta Couto Vilanova.

Sindicato dos Jornalistas no Estado do Pará (SINJOR-Pa), om jurisdição em todo Estado do Pará, é uma entidade autônoma, desvinculada do Estado e sem fins lucrativos, que visa à defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria dos trabalhadores, profissionais jornalistas, inclusive em questões judiciais ou administrativas junto aos órgãos administrativos, judiciais, e demais entes de direito público e privado.
Conforme o Estatuto da Entidade, compreende-se como profissional jornalista, os profissionais empregados, servidores públicos ou não, que exercendo as atividades inerentes à profissão, na forma da Lei e suas alterações, laboram ou prestam seus serviços para empresas privadas, ou serviço público, assim como para demais entes de direito público ou privado que faça uso da atividade profissional, independentemente de sua atividade preponderante.
Objetivos - O SINJOR-Pa tem as seguintes finalidades: a) Unir todos os trabalhadores da base, na luta em defesa de seus interesses imediatos e futuros; b) Desenvolver atividades na busca de soluções para os problemas da categoria, tendo em vista a melhoria de suas condições de vida e trabalho; c) Organizar, representar e defender jurídica e socialmente os trabalhadores vinculados aos Órgãos e Entidades supracitados no que tange à valorização profissional, à estabilidade e à preservação da dignidade dos membros da categoria; d) Incentivar o aprimoramento cultural, intelectual e profissional do conjunto dos trabalhadores de base; e) Manter contatos e intercâmbio com as entidades congêneres, sindicais ou não, em todos os níveis, desde preservados os objetivos gerais fixados no Estatuto; f) Prestar apoio e assistência aos associados do Sindicado; g) Promover congressos, seminários, assembleias e outros eventos para aumentar o nível de organização e conscientização da categoria, assim como participar de eventos intersindicais e de outros fóruns; h) Implementar a formação política e sindical de novas lideranças da categoria; i) Representar perante as autoridades governamentais e judiciárias os interesses da categoria; j) Celebrar convenções e acordos coletivos de trabalho; k) Estimular a organização da categoria nos locais de trabalho; l) Colaborar com o Estado, como órgão técnico e consultivo, no estudo e solução dos problemas que se relacionam com a respectiva categoria.
O SINJOR.Pa tem aproximadamente 1000 associados e 29 diretores, que defendem relações trabalhistas de fundamental interesse da profissão. O SINJOR apoia também mobilizações nacionais relacionadas ao piso salarial nacional dos jornalistas e também a obrigatoriedade do diploma.

O SINJOR.Pa. funciona de segunda a sexta-feira na sede atual,
Rua Diogo Móia 986 ´- Umarizal - Belém-PA – CEP: 66055-170
Telefones: (91) 3349-8552/98814-3050;
Atualmente, o SINJOR-Pa tem uma Delegacia Regional sob sua jurisdição, no município de Santarém, Região  Oeste do Pará. Em breve instalará mais uma em  Marabá, Sudeste do Pará.

Diretoria (Triênio 2014/2017) - Presidente - Roberta Vilanova; Vice-Presidente – João Freitas; Secretário Geral - Enize Vidigal; Primeiro Tesoureiro – Jeniffer Galvão; Segundo Tesoureiro - Dílson Pimentel; Secretário do Interior - Priscilla Amaral; Segundo Secretário do Interior- Manuel Dutra; Primeiro Secretario Mob. Formação Sindical - Victor Furtado; Segundo Secretaria Mob. Formação Sindical – Eliete Ramos; Primeiro Secretário – Ronaldo Silva; Segundo Secretário Sindical e Fiscalização do Exercício da Profissão - Cezar Magalhães; Suplente do Secretário Sindical e Fiscalização do Exercício da Profissão
Isabela Medeiros ; Delegação ao Conselho de Representante da Federação Nacional dos Jornalistas - Titular Sheila Faro; Suplente Tânia Menezes;
Comissão de Comunicação Evento e Cultura -1º Membro - Nielson Barga; 2º Membro - Wildes Lima; 3º Membro Rômulo Gomes; Comissão de Ética e Liberdade de Imprensa
1º Titular - Walbert Monteiro; 2º Titular - Edyr Falcão; 3º Titular - Elielton Amador; 4º Titular - Diane Maués; 5º Titular - Avelina Castro; 1º Suplente - Arcângela Sena; 2º Suplente - Ana Paula Mesquita; 3º Suplente - Karlla Catete ; 4º Suplente - Isa Anour. 5º Suplente – Mauro Black.
Conselho Fiscal
Membros: Irna Calvacante; Andréia do Espírito Santo; Thereza Christina Hayne; Suplentes: Ailton Monteiro; Nara Bandeira


Primeiro Ministro – Paulo Lourinho, 60 anos, secretário do Sinjor-PA há 40 anos, é hoje o funcionário mais antigo do Sindicato. Ele afirma que nesse tempo muitas histórias já se passaram. “Cheguei ao SINJOR aos 18 anos como office boy . Um dos momentos mais marcantes foi quando fui efetivado no sindicato como secretário, numa das 13 gestões do Dr. João Marques, que não era um chefe. mas um pai pra mundo mundo”!, destaca. Outro momento importantíssimo foram as três greves dos jornalistas que presenciei, mas com certeza a paralisação dos jornalistas do DOL e Diário do Pará. A última em 2013, foi a mais impactante em termos de luta e conquistas”, ressalta o secretário.
Lourinho também destaca que ao longo desses anos conheceu muitas pessoas, fez grandes amizades e, aprendeu muito com as experiências no dia-a-dia de seu trabalho. “A maioria me chama de fiel escudeiro. O Feio todas as vezes que liga pro Sindicato diz que quer falar com o Primeiro Ministro, ou seja, eu. Estou (estive) presente em todos os momentos, seja em greves, debates, reuniões, entre tantos outros eventos promovidos pelo SINJOR. Sem sombra de dúvida tenho muitas histórias que marcaram minha trajetória durantes essas quatro décadas nesta entidade. A luta dos jornalistas também faz parte do meu trabalho, contribuir com isso é gratificante”, comemora.
A comemoração de aniversário do Sindicato se junta ao reconhecimento de toda dedicação de Paulo Lourinho.
Todos são unânimes: Paulo é, de fato, uma memória viva do SINJOR. Não dá para falar da história do Sindicato dos Jornalistas no Estado do Pará, sem falar deste funcionário. Jornalistas, associados do SINJOR temos muito a agradecer pela dedicação e carinho que ele dispensa  à entidade. Bons profissionais merecem ter seu trabalho valorizado e servir de exemplo para os demais.
Como é caso do Paulo Lourinho.
Mais - ele gosta tanto do SINHOR, que se aposentou por tempo de trabalho, mas não arreda o pé, continua no batente  com aquela alegria e prestimosidade de sempre.
Sabemos que é difícil imaginar o Sindicato sem ele. Diretores e presidentes passam, mas ele fica. Ainda bem.
E a gente vai deixar esse camarada ir embora? Nunca.

Parabéns SINJOR.Pa

11/07/2016

ELEIÇÃO NA APJ




ÁLVARO DIAS MARTINS eleito presidente da Academia Paraense de Jornalismo/APJ


Às 17 horas desta segunda-feira/7, o jornalista, escritor, pensador e filósofo Álvaro Dias Martins, titular da chapa "Manuel Bulcão",  foi eleito presidente da Academia Paraense de Jornalismo/APJ (Biênio 2016/2018). A proclamação foi feita pelo atual presidente, o jornalista e advogado Walbert da Silva Monteiro - cujo mandato encerra no final do mês.
Mesmo sendo candidato único, Álvaro atingiu um quorum excelente.
Após o escrutínio dos votos da urna que funcionou na sede do Sinjor (Rua Diogo Moía nº 986 ­- Umarizal, desde as 09h)), internet, além  do grupo de WhatsApp da APJ,  o resultado ofereceu vantagem na ordem de 96%, ou seja, quase à unanimidade.
Junto com Álvaro Martins foi eleita a vice Cândida ROBERTA Couto VILANOVA, presidente do Sindicato dos Jornalistas do Pará. E os jornalistas Sheila Faro, Ivo Amaral, Karlla Catete, Denis Cavalcante, Gilberto Danin, Graça Garcia, Linomar Bahia e Franssinete Florenzano.
Walbert Monteiro, atual presidente da APJ, vai definir a data da posse.

ROBERTA VILANOVA vice presidente da APJ        

11/06/2016

CRÔNICA DE SAMPA




SELVA DE PEDRA?



E
u nasci em casa térrea, em Sampa no ano de 1951, no bairro do Jabaquara, todas as casas da minha rua eram simples, havia muitos terrenos baldios e chácaras próximas. 
No ano de 56 meu pai construiu um sobrado no bairro de Indianópolis onde fomos morar; também não tinham residências luxuosas e só nos meados dos anos 60 é que começaram a construir algumas mansões e prédios, principalmente no bairro vizinho Moema.
Eu, e a minha esposa sempre moramos em casa, até o ano de 76, quando casamos.
Aí sim fomos morar em um prédio no bairro do Aeroporto. No começo estranhei um pouco, mas acabei me adaptando.
Desde 80 moramos no mesmo apartamento; achamos um prédio que tinha uma boa área de lazer, foi importante, principalmente quando vieram as crianças, cercado de árvores e jardins.
Sampa tem muitas ruas arborizadas, e muitos parques, inclusive um perto de casa, o do Cordeiro, que sempre que possível vamos fazer uma caminhada por lá.
O principal parque ainda é o do Ibirapuera, inaugurado em 54. Ele foi eleito em 2015 pelo jornal britânico The Guardian o melhor parque urbano do planeta. Em tamanho ainda é superado pelos parques do Carmo e Anhanguera, ambos aqui em São Paulo.
A cidade também possuem rios, sendo os mais conhecidos o Pinheiros e o Tietê; se êles não fossem tão poluídos, iriam engrandecer ainda mais essa metrópole, que cresce a cada dia, mas de uma maneira desorganizada. 
Temos três filhos, sendo que dois não moram mais na capital, e vivem querendo nos levar daqui; mas apesar de idoso, ainda tenho minhas duvidas se pretendo sair dessa loucura de cidade. 
Plagiando Tom Zé: São São Paulo meu amor! 
Saudações sãopaulinas.
                   
Tchau.




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Ricardo Uchôa Rodrigues