Meu amigo
Padre Zezinho
A
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pesar de atualmente, não frequentar
assiduamente a igreja católica, São Judas tem muito haver comigo. Fui batizado
e fiz a Primeira Comunhão na igreja velha, casei e batizei meu filho na igreja
nova, ambas no bairro do Jabaquara aqui em Sampa. Portanto, eu e o bendito
santo caminhamos lado a lado desde o meu nascimento. Detalhe: o meu filho Danilo nasceu exatamente no seu dia e
mês, ou seja 28 de outubro.
Retornei À igreja de São
Judas em 1971, quando conheci a Fátima, minha esposa, que pertencia ao grêmio
desta igreja. Na época conheci o Padre Zezinho, que dirigia o grupo,
celebrou o nosso casamento, batizou o nosso filho Fábio, e somos bons amigos
até hoje.
O padre já vinha
despontando na mídia com suas belas canções e alguns livros publicados.
Ficamos um bom tempo sem
nos encontrarmos, mas cerca de dois anos atrás, participamos de uma missa na
capela da casa paroquial, onde o padre fica hospedado quando está em Sampa;
continua lúcido, inteligente, e ministrou a missa com maestria emocionando a
todos.
Vida longa com qualidade
para o nosso querido amigo Padre Zézinho!
♦ ♦ ♦ ♦ ♦
PS -Um grande abraço, direto aqui da Paulicéia, para os remistas. Não obstante
refletores, holofotes a onzena azul (estava de branco!) foi lá em Terezina, no “Albertão”
e mandou ver. Eu assisti pelo Portal Cultura aí de Belém.
Valeu.
Padre Zezinho, Fátima, eu e uma amiga
Ricardo Uchôa Rodrigues
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