MARCOS VALÉRIO REIS veio enriquecer a Academia
Paraense
Jornalismo/APJ
AAcademia
Paraense de Jornalismo/APJ viu-se
enriquecidacom a eleição de quatro novos “imortais”,
como sejam, Ivo Loureiro do Amaral, Karla Gyselle
Catette, Kedima Farias Tavares e Marcos Valério Lima Reis,
eleitos na última terça-feira, 18 de março.
Mas é sobre o Marcos Valério que eu quero falar.
Marcos Valério Lima Reis - ou simplesmente Marcos Valério – jornalista e professor universitário, é um grande amigo que eu tenho.
Nossa amizade começou em novembro de 1986 aqui em
Icoaraci.
Na época eu era diretor de Comunicação do Círio de Nossa Senhora das
Graças, - função que desempenhei por oito vezes. Na antevéspera da procissão do
Círio fui procurado pelo comunicador Marcelo Alencar – atualmente na Rádio
Sorriso FM) que informou a intenção da Rádio Nazaré FM – inaugurada sete meses
ante, 4 maio de 1996, de cobrir em todos os
detalhes o piedoso préstito sempre realizada no quarto domingo de novembro.
O
coordenador do Círio, à época, era o comerciante Evandro Figueiredo Cunha, que
facilitou tudo.
Indubitavelmente
foi a maior a mais importante cobertura
rádio jornalística que o Círio de Nossa
Senhora das Graças recebeu nesses últimos 17 anos.
Marcos Valério fazia parte da equipe trazida pelo Marcelo
Alencar.
Marcos Valério ,
paraense de Belem, fez carreira na Fundação Nazaré de Comunicação. Começando como “repórter-aprendiz”
na rádio, ascendeu a Diretor de Produção
- com ligeira passagem pela SBT - e apresentador do Telejornal Nazaré, o principal noticioso da emissora.
Concluiu o Curso de Letras pela Universidade
Federal do
Pará/UFPa. Fez mestrado em Comunicação Social. Leciona “Teoria da Comunicação” na Faculdade
Integrada Brasil Amazônia (FIBRA) e no Instituto de Estudos Superiores da
Amazônia (IESAM).
Possui prêmios nacionais destacados na elaboração e
roteirização dos documentários: Santa Maria das Barreiras, Escalpelamento
nos rios da Amazônia, Marujada, Festa de Negros e vários outros.
Um presente - Marco Valério, explica que a
experiência na Rede Nazaré de Televisão é um presente; "...pois alia o conhecimento
adquirido ao longo da carreira com uma linha de trabalho que proporciona uma
reflexão dos valores éticos e morais, somados a um direcionamento que vai ao
encontro dos anseios do amazônida, Isso é indescritível”.
E prossegue: “Minhas perspectivas é um continuo
aprendizado, seja profissional ou acadêmico, para compartilhar com um fazer
jornalístico nestes rincões amazônicos, priorizando o olhar positivo e a boa
noticia. Comunicar a Amazônia exige mais que conhecimento; exige um
comprometimento com a formação constante do ser humano.
E conclui: “Minha candidatura – e eleição – para a
Academia Paraense de Jornalismo/ APJ, além do incentivo dos amigos acadêmicos,
é poder contribuir com essa instituição, afim de que os grandes debates que
fazem parte desse momento histórico em que vivemos diante de uma comunicação
veloz e globalizada, possa orientar os processos comunicacionais e a feitura de
uma comunicação ética e verdadeira.”
Os acadêmicos da APJ confiam no novo imortal Marcos Valério Lima
Reis.
Seja bem-vindo Confrade.
Um comentário:
MV é uma figura muito simpática e bastante conhecedor da literatura amazônica e afro-brasileira.
Admiro sua forma amável de conduzir seus trabalhos e no trato com as pessoas.
Raul Costa acadêmico Fibra.
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