A Região Metropolitana de Belém e municípios próximos, já pode ouvir em som nítido e potente a Rádio Cultura FM. Ontem, Quinta-feira, 21 de abril, precisamente às 26h36m, a comunicadora Rosalice Moreira, ou simplesmente Rosa Moreira - mais uma carioca que veio ao Pará, parou; bebeu açaí, ficou, namorou e casou – no seu programa “Fonograma”, após um bloco musical, anunciou que a emissora iria sair do ar por dez minutos para troca de transmissor. Não demorou cinco minutos e brolsdjnf!!! (som onomatopaico que ouvi no meu rádio minister Gradiente – Mod.1998). Começava naquele momento uma nova etapa na história de 24 anos da FM Oficial desta Terra abençoada por Deus, bonita por natureza e casa de Nossa Senhora de Nazaré.
O sonsinho do meu rádio virou um sonzão que tive de baixar o volume.
É olhem amigos, o som antigo não era de tudo ruim.
Muito pelo contrário!!!!
O transmissor Itelco que nesses últimos 24 anos segurava as pontas, digo, o som da emissora que opera em 93,7 MHz, cedeu lugar ao moderno transmissor JW Sat – de 10 quilowatts, fabricado em Minas Gerais, adquirido por licitação pelo Governo do Estado que, a partir de agora, levará mais longe a mensagem de cultura, educação, musica e lazer com vistas a proporcionar a todos um entretenimento de alto nível.
O moderno transmissor comprado com muita acüidade pela Funtelpa – e que levou em conta acima de tudo preço, qualidade, é um aparelho moderno em estado sólido, dotado de semi condutores – que substituem as antigas válvulas – componentes transistorizados, alta confiabilidade e, também, - é isso é muito importante - de baixo consumo.
O JW Sat consumirá nas 24 horas – a Cultura FM não diminui a potência em hora alguma, seja do dia, da noite ou na madrugada: é 10 quilos o tempo todo – quase 30 por cento de energia em relação ao antigo transmissor.
Além disso, o novo transmissor de 10 quilowatts da Cultura FM veio com todos os requisitos que permitirão no futuro a sua adaptação para o sistema digital.
O velho Itelco bom pra caramba, em quase cinco lustros de bons serviços, passará por uma revisão e ficará como transmissor-reserva, para que a Cultura FM não perca o rebolado, de acordo com os técnicos que com o eu, adoram a emissora.
Todo esse esquema de renovação da nossa emissora oficial se deve a duas pessoas a quem muito prezo: Antônio Carlos de Jesus dos Santos, ou “Carlinhos” ou ainda "Negro Banto”, radialista de boa cepa com mais de 30 anos de experiência, diretor da Cultura FM; e de Regina Lúcia Alves de Lima, professora Regina Lima ou mais carinhosamente Ré Bacana, apelido que adquiriu ao longo dos anos dado por nós, seus colegas, companheiros de lutas sindicais em favor da categoria; seja nas ruas, nos congressos, em frente aos jornais, nos textos, etc...
Regina, ainda por cima, é professora universitária do Curso de Comunicação Social da Universidade Federal do Pará e possui algumas outras pós-graduações, inclusive, é Doutora em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
E é por isso que ela é a nossa Ré Bacana.
E bota bacana nisso!
Guindados à direção da Funtelpa e da sua emissora de rádio. Carlinhos e Regina arregalaram as mangas e foram à luta sem lenço, sem documentos e sem recursos.
Brigaram – no bom sentido, claro – com o Governo do Estado que sensibilizado abriu-lhes crédito, dentro das suas possibilitadas.
Regina trouxe de volta todas as retransmissoras da Funtelpa espalhadas por imenso Estado do Pará.
São 80 ao todo. Ela recuperou 61 com todo novo.
Muito pelo contrário!!!!
O transmissor Itelco que nesses últimos 24 anos segurava as pontas, digo, o som da emissora que opera em 93,7 MHz, cedeu lugar ao moderno transmissor JW Sat – de 10 quilowatts, fabricado em Minas Gerais, adquirido por licitação pelo Governo do Estado que, a partir de agora, levará mais longe a mensagem de cultura, educação, musica e lazer com vistas a proporcionar a todos um entretenimento de alto nível.
O moderno transmissor comprado com muita acüidade pela Funtelpa – e que levou em conta acima de tudo preço, qualidade, é um aparelho moderno em estado sólido, dotado de semi condutores – que substituem as antigas válvulas – componentes transistorizados, alta confiabilidade e, também, - é isso é muito importante - de baixo consumo.
O JW Sat consumirá nas 24 horas – a Cultura FM não diminui a potência em hora alguma, seja do dia, da noite ou na madrugada: é 10 quilos o tempo todo – quase 30 por cento de energia em relação ao antigo transmissor.
Além disso, o novo transmissor de 10 quilowatts da Cultura FM veio com todos os requisitos que permitirão no futuro a sua adaptação para o sistema digital.
O velho Itelco bom pra caramba, em quase cinco lustros de bons serviços, passará por uma revisão e ficará como transmissor-reserva, para que a Cultura FM não perca o rebolado, de acordo com os técnicos que com o eu, adoram a emissora.
Todo esse esquema de renovação da nossa emissora oficial se deve a duas pessoas a quem muito prezo: Antônio Carlos de Jesus dos Santos, ou “Carlinhos” ou ainda "Negro Banto”, radialista de boa cepa com mais de 30 anos de experiência, diretor da Cultura FM; e de Regina Lúcia Alves de Lima, professora Regina Lima ou mais carinhosamente Ré Bacana, apelido que adquiriu ao longo dos anos dado por nós, seus colegas, companheiros de lutas sindicais em favor da categoria; seja nas ruas, nos congressos, em frente aos jornais, nos textos, etc...
Regina, ainda por cima, é professora universitária do Curso de Comunicação Social da Universidade Federal do Pará e possui algumas outras pós-graduações, inclusive, é Doutora em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
E é por isso que ela é a nossa Ré Bacana.
E bota bacana nisso!
Guindados à direção da Funtelpa e da sua emissora de rádio. Carlinhos e Regina arregalaram as mangas e foram à luta sem lenço, sem documentos e sem recursos.
Brigaram – no bom sentido, claro – com o Governo do Estado que sensibilizado abriu-lhes crédito, dentro das suas possibilitadas.
Regina trouxe de volta todas as retransmissoras da Funtelpa espalhadas por imenso Estado do Pará.
São 80 ao todo. Ela recuperou 61 com todo novo.
Fez uma TV Cultura novinha em folha: equipamentos, transmissor novo – de 2 quilos para 43 – antenas, etc.. – conseguiu – com muito sacrifício - junto ao Governo Federal de volta a onda tropical de 60 metros - Rádio Cultura OT - cuja concessão estava perempta. Em pouco tempo botou no ar a XYG-360, com 10 quilos e que está funcionando a todo vapor.
Faltava a FM.
Agora não falta mais nada.
Senão o reconhecimento dos ouvintes que, acredito, não faltará.
Valeu crianças, e vamos nós curtir os 10 quilos da nova Cultura FM,
Eu e o meu rádio Gradiente – um deles, bem entendido – agradecemos a preocupação de nós oferecer o melhor.
Faltava a FM.
Agora não falta mais nada.
Senão o reconhecimento dos ouvintes que, acredito, não faltará.
Valeu crianças, e vamos nós curtir os 10 quilos da nova Cultura FM,
Eu e o meu rádio Gradiente – um deles, bem entendido – agradecemos a preocupação de nós oferecer o melhor.
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