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7/02/2011

Transporte em Cotijuba


Pode ser cansativo mais estou aqui para atender quem lê o Jornal do Feio. Assim, mais uma vez um leitor que pede para não ser identificado (!) manda um e-mail para aldemyrfeio@gmail.com, pedindo informações sobre o trânsito de veículos em Cotijuba que segundo ele, está demais e “em franco desrespeito à ilha”.
Para melhor atender o acessador, reproduzo a Lei que rege o assunto, datada de 1885 e assinada pelo então prefeito Hélio Gueiros, em vigor:


LEI N° 7.768, DE 02 DE OUTUBRO DE 1995


Estabelece normas quanto a circulação de veículos motorizados na Ilha de Cotijuba e dá outras providências.


A CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM estatui e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1°. É vedada a circulação de veículos motorizados na Ilha de Cotijuba sem autorização da Administração Pública Municipal.
Parágrafo único. Somente veículos motorizados que prestem serviços de saúde, proteção policial, produção e escoamento agrícola são autorizados a trafegarem pela ilha.
Art. 2°. Esta Lei entre em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.


GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE BELÉM, 02 de outubro de 1995.


Hélio Mota Gueiros


Prefeito Municipal de Belém


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O Comendador tem toda a razão!


Caro Comendador Raymundo Mário Sobral, 
membro importante da Ordem do Macaco Torrado:
Meus sinceros salamaleques pelo aquele suelto (lembra que era como se chamava antigamente um texto pequeno de abertura de abertura de coluna ou chamada mais objetiva na primeira página de jornal) que você usou muitas vezes no PQP, que se ativo faria 30 anos, que você publicou numa de suas últimas colunonas falando dos 133 anos Cemitério de Santa Isabel, como a necrópole está abandonada.
Tudo que o amigo disse, infelizmente, é verdade. No domingo passado fui visitar o tumulo da família - que será em breve será minha casa derradeira e eterna!!! – e tomar informações para o recadastramento da sepultura.
Levei um susto. A tumba está entregue as baratas e os ratos. Roubaram a cruz – pusemos uma outra... vamos ver quanto tempo demorar!,,, - as catisçais em mármore, as letras sumiram, as floreiras mal cuidadas (cadê a seladora?) E bem, ao lado um enorme buraco.Perece-se que foi feita uma exumação e esqueceram de tapar
Recordo-me que minha sepultura, anos passados, tinha espaço...ate mesmo para sentar. Agora está tão espremida que mal dá para passar em sepulturas alheias, o que é um sacrilégio.
A campa é perpétua.Estou reunindo todos os documentos senão acabo a titularidade, já que sou atualmente o 2º beneficiário.
E esses problemas não ocorrem somente com o meu túmulo. Tem muita reclamando o descaso para com as demais sepulturas.
Agora pergunto: cadê o meu colega administrador que não vê isso?
O prefeito – que é meu chefe maior – deveria dar mais atenção a esse problema.
Eu imagino que o meu pessoal – inclusive o meu pai e minha mãe – devem estar lá embaixo muito zangado comigo e com a Municipalidade. Devem estar resmungando: “Pô, o Aldemyr - euzinho aqui - que funcionário antigo da Prefeitura Municipal de Belém deveria tomar uma providência e pedir às autoridades um pouco mais de atenção para com a nossa sepultura e com as outras do Cemitério de Santa Isabel... daqui a pouco ele vem fazer companhia prá gente!..."
Dudu, meu camarada, tenha pena dos meus mortos!
Obrigado., Sobral.


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EM TEMPO – Você - o grande e inimitável Realizador – Só? Você era tudo - da TV Marajoara – Canal 2 nos anos 60, receba os cumprimentos pelo aniversário de 30 anos do lançamento do jornal Pra Quem Pode - PQP – fora do ar por enquanto - que reuniu seus antigos colaboradores neste sábado para uma bela “bebemoração” graças ao Wellington C. Malta, o grande patrocinador, no Spazzio da Brás. Veio gente de São Paulo, Recife e Fortaleza. Feio aqui, - correspondente cultural de Icoaraci do Comendador – não pode comparecer.

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