NOTA DE REPÚDIO
O Sindicato dos Jornalistas do Estado do Pará –
Sinjor/PA vem a público REPUDIAR e LAMENTAR a atitude autoritária
da atual Procuradora da Prefeitura Municipal de Tucuruí (PMT), Glaucia
Rodrigues Brasil Oliveira, que tentou impedir e dificultar o exercício da
função da equipe de jornalismo do SBT de Altamira, durante a cobertura da
Operação da Polícia Civil para cumprimento de mandados de prisão temporária,
condução coercitiva e busca e apreensão de documentos, fatos, estes,
relacionados ao assassinato do prefeito assassinado de Tucuruí, Jones William.
A advogada e procuradora agrediu com atos e palavras o repórter
cinematográfico, Pedro Móia de Souza Júnior, 49, e a repórter Rosa Bezerra de
Macedo, 35, ambos do Sistema Floresta de Comunicação/SBT, ontem, 30 de outubro.
Além da tentativa de interrupção das filmagens e da agressão verbal à repórter, a Procuradora da PMT referiu-se aos profissionais da imprensa como “palhaços”. O fato ocorreu por volta das 8h50, na sede da Superintendência do Lago de Tucuruí.
Diante da violência sofrida, a equipe agredida registrou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) na 15ª Seccional Urbana de Polícia Civil de Tucuruí e aguarda por providências jurídicas.
O Sinjor se posiciona rigorosamente na contramão de qualquer tentativa de impedimento à liberdade de imprensa e repugna qualquer ameaça aos profissionais da comunicação e com o mesmo ímpeto defende a ética na profissão e o uso responsável da informação apurada e veiculada.
Diante dos fatos o Sinjor Pará torna pública a ameaça sofrida pelos profissionais jornalistas, bem como já se colocou à disposição dos mesmos, a fim de impedir que novos casos de violência do segmento venham a ocorrer no estado do Pará e tomar as medidas cabíveis que o fato requer.
Vale lembrar que os jornalistas, repórteres, cinegrafistas, fotógrafos possuem a missão de levar a informação dos fatos de interesse à sociedade e têm a obrigação de credenciar a informação mediante acompanhamento e investigação.
Por fim, o Sindicato nem quer saber o que motivou tal agressão, pois nada justifica uma atitude destemperada e desequilibrada de uma “autoridade pública”, porém exige, tal como a violência praticada contra a equipe de jornalismo, uma retratação pública pelo ocorrido.
Além da tentativa de interrupção das filmagens e da agressão verbal à repórter, a Procuradora da PMT referiu-se aos profissionais da imprensa como “palhaços”. O fato ocorreu por volta das 8h50, na sede da Superintendência do Lago de Tucuruí.
Diante da violência sofrida, a equipe agredida registrou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) na 15ª Seccional Urbana de Polícia Civil de Tucuruí e aguarda por providências jurídicas.
O Sinjor se posiciona rigorosamente na contramão de qualquer tentativa de impedimento à liberdade de imprensa e repugna qualquer ameaça aos profissionais da comunicação e com o mesmo ímpeto defende a ética na profissão e o uso responsável da informação apurada e veiculada.
Diante dos fatos o Sinjor Pará torna pública a ameaça sofrida pelos profissionais jornalistas, bem como já se colocou à disposição dos mesmos, a fim de impedir que novos casos de violência do segmento venham a ocorrer no estado do Pará e tomar as medidas cabíveis que o fato requer.
Vale lembrar que os jornalistas, repórteres, cinegrafistas, fotógrafos possuem a missão de levar a informação dos fatos de interesse à sociedade e têm a obrigação de credenciar a informação mediante acompanhamento e investigação.
Por fim, o Sindicato nem quer saber o que motivou tal agressão, pois nada justifica uma atitude destemperada e desequilibrada de uma “autoridade pública”, porém exige, tal como a violência praticada contra a equipe de jornalismo, uma retratação pública pelo ocorrido.
Diretoria do Sinjor Pa
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