Jornalista há 46 anos, ou seja, desde os tempos das linotipos da Folha do Norte, sempre pensei em ter um espaço só meu onde pudesse escrever o que quisesse sem ser importunado; e, claro, ser lido, criticado, manter uma empatia com o público eleitor... essas coisas.
A oportunidade surgiu via Google e eu não perdi tempo: mandei ver.
E não é que deu certo?!
Apesar de titulado em Direito – esse fato foi sensacional. Afinal de contas estudei a Ciência de Justiniano,- iniciada na velha Faculdade do Largo da Trindade e concluída no Rio de Janeiro -, mas sempre vivi em função do Jornalismo.
Tracei o norte do blog: pessoal, Icoaraci, Outeiro, Cotijuba e arredores, ou seja a minha área... tão pouco divulgada; além de Jornalismo, Prefeitura de Belém, minha segunda mãe, que me sustenta e que me acolheu por concurso, há 23 anos, e Direito.
Surgiram os primeiros colaboradores
Do Rio, um amigo – que não gosta muito de aparecer; de São Paulo, o meu cunhado, Alfredo Ramos, que é uma espécie de representante do jornal eletrônico; de Brasília, o Ray Cunha, jornalista escritor amapaense radicado há algum tempo em Brasília. É o cronista político que escreve todas as semanas. É, também, o posto avançado do Jornal do Feio na capital federal... e o Luiz Lima Barreiros, advogado, escritor e contista, integrante da Associação Paraense de Escritores (APE)
Há pouco tempo mais uma aquisição: Thompson Mota, de Santarém, com a sua apreciada coluna.
Agora, o Jornal do Feio tem a imenso orgulho de receber mais uma um grande colaborador, também de Santarém.
Refiro-me ao estilo, à cultura, à sensibilidade e a competência de José Wilson Malheiros da Fonseca – o homem dos sete instrumentos, literalmente – que a partir desta edição enriquece este espaço eletrônico.
Refiro-me ao estilo, à cultura, à sensibilidade e a competência de José Wilson Malheiros da Fonseca – o homem dos sete instrumentos, literalmente – que a partir desta edição enriquece este espaço eletrônico.
Seja Bem-vindo.
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Um comentário:
Com o tempo vocês vão conhecer quem é esse bandido chamado José Wilson Malheiros da Fonseca, um espertalhão, um mentiroso, um aproveitador, um traidor das tradições da família do maestro Wilson Fonseca, seu pai. Enfim, um autêntico crápula. Tenham muito cuidado com esse falsário.
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