Neste Dia Internacional da Mulher cumprimento em primeiro lugar a minha Telma - na foto com o filho Adelmo -, há quem eu muito devo… a começar pelo ressurgimento do amor que ela me proporcionou, e me proporciona há quase 24 anos.
E tantas outras coisas que deram um novo curso à minha vida pessoal e profissional.
Em seguida cumprimento a todas as demais mulheres, jornalistas e publicitárias como eu; contadoras como a Telma; engenheiras como a Adriana, minha amiguinha; assistentes sociais como a Lidiana Marcela (Lidi), minha prima; médicas como a Jane, outra prima; psicólogas como a Fátima (de São Paulo), minha cunhada; administradoras de empresas (Master) como a Elaine de Freitas Ciba-Geigy, São Paulo) uma mulher admirável e excelente amiga; advogadas como a Elze, minha ex-colega, uma lutadora e grande amiga; das domesticas Maria da Conceição, minha maninha-postiça que cuida de mim, e da Ana Maria, que cuida da Telma, do Adelmo e, agora, da Agatha - a mais nova integrante da família… - e tantas outras, independente das suas funções, que fazem o apanágio das nossas vidas dando carinho, compreensão, companheirismo, parceria sem nada exigir, senão amor.
Para concluir, tomo emprestada a letra de uma canção escrita, salvo engano, por Alcir Pires Vermelho (Bodas de Prata), e gravada por Carlos Galhardo nos idos de 1950, fazendo uma pequena adaptação à minha/nossa realidade; e dedico com carinho para a Telma, reafirmando um compromisso assumido há quase cinco lustros e meio:
E tantas outras coisas que deram um novo curso à minha vida pessoal e profissional.
Em seguida cumprimento a todas as demais mulheres, jornalistas e publicitárias como eu; contadoras como a Telma; engenheiras como a Adriana, minha amiguinha; assistentes sociais como a Lidiana Marcela (Lidi), minha prima; médicas como a Jane, outra prima; psicólogas como a Fátima (de São Paulo), minha cunhada; administradoras de empresas (Master) como a Elaine de Freitas Ciba-Geigy, São Paulo) uma mulher admirável e excelente amiga; advogadas como a Elze, minha ex-colega, uma lutadora e grande amiga; das domesticas Maria da Conceição, minha maninha-postiça que cuida de mim, e da Ana Maria, que cuida da Telma, do Adelmo e, agora, da Agatha - a mais nova integrante da família… - e tantas outras, independente das suas funções, que fazem o apanágio das nossas vidas dando carinho, compreensão, companheirismo, parceria sem nada exigir, senão amor.
Para concluir, tomo emprestada a letra de uma canção escrita, salvo engano, por Alcir Pires Vermelho (Bodas de Prata), e gravada por Carlos Galhardo nos idos de 1950, fazendo uma pequena adaptação à minha/nossa realidade; e dedico com carinho para a Telma, reafirmando um compromisso assumido há quase cinco lustros e meio:
"Beijando os teus linhos cabelos
que a a neve do tempo teima em querer marcar;
Eu vejo nos olhos molhados,
A imagem que nada mudou.
Estavas sozinha e tentando sair de uma relação…
E eu cheguei e nunca deixei de te amar.
Vinte e quatro anos vamos festejar de união.
E a felicidade continua em meu coração.
Vai passando o tempo e cresce o meu amor por ti.
Eu fiquei mais velho e quase não senti
Vinte e quatro anos de veneração e prazer,
Pois até nos momentos de dor,
O Teu coração me faz compreender,
Que a vida é tão pequena para tanto amor".
Telma eu te amo.
Eu te amarei sempre.
Salve o seu dia – o DIA INTERNACIONAL DA MULHER
que a a neve do tempo teima em querer marcar;
Eu vejo nos olhos molhados,
A imagem que nada mudou.
Estavas sozinha e tentando sair de uma relação…
E eu cheguei e nunca deixei de te amar.
Vinte e quatro anos vamos festejar de união.
E a felicidade continua em meu coração.
Vai passando o tempo e cresce o meu amor por ti.
Eu fiquei mais velho e quase não senti
Vinte e quatro anos de veneração e prazer,
Pois até nos momentos de dor,
O Teu coração me faz compreender,
Que a vida é tão pequena para tanto amor".
Telma eu te amo.
Eu te amarei sempre.
Salve o seu dia – o DIA INTERNACIONAL DA MULHER
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