O preclaro, amigo e colega Comendador RAYMUNDO MÁRIO SOBRAL, ilustre membro da Ordem do Macaco Torrado, em sua apreciada coluna, de quarta-feira-25, no Diário do Pará, foi muito injusto com a nossa Academia Paraense de Jornalismo. Ele numa frase quase acaba com um trabalho de quase 17 anos de um grupo de abnegados amantes do verdadeiro jornalismo.
Respeito a opinião do primeiro e mais importante realizador da antiga TV Marajoara – Canal 2, nos seus primórdios. Naqueles tempos produtor era conhecido como Realizador – agora afirmar que entrando gente (Jornalista) a granel na APL, e uma maldade amigo.
Alem do mais, gente boa, você é Membro Honorário da APJ, lembra?
Peço licença aos meus 14 leitores – o dobro dos antigos leitores do Joaquim Antunes! – para contar um pouco da historia da APJ.
História
A Academia Paraense de Jornalismo/APJ completa 17 anos no proximo dia 26 de outubro de 1994. O objetivo básico e a valorização da cultura, da atividade jornalística, estimulando-a a dimensão intelectual alem de promover, conceituar, valorizar e elevar cada vez mais alto o jornalismo parauara, e conseqüentemente as figuras que o fazem.
Fruto da inspiração do jornalista Donato Cardoso Souza, o primeiro silogeu da categoria nos pais, nesses três lustros – apesar das dificuldades... e das criticas - tem conseguido levar adiante a sua tarefa.
A APJ começou com vários encontros no terraço da residência de Donato – Travessa Mauriti, entre as avenidas Pedro Miranda e Marquês de Herval – Pedreira -, sob a luz da lua e das estrelas.
A turma se reunia uma ou duas sextas-feiras por mês para discutir os rumos da APJ, regada a um bom uísque (legítimo, selado... o Donato não relaxa!) e doses gratificantes e benfazejas de tira-gostos variados. O encontro começava, invariavelmente, as oito e meia e, por vezes, se prolongava até quase meia noite. Ou mais.
No “famoso” terraço do Donato foram escolhidos os 40 acadêmicos fundadores. efetivos e vitalícios - numa seleção um tanto quanto rigorosa, onde se mesclavam profissionais da nova e da velha guarda.
Lá foram aprovados – em mais de seis reuniões - os estatutos da Academia Paraense de Jornalismo, contando com a experiência do jornalista Alfredo Pinto Coimbra e de jornalistas – também advogados – previamente escolhidos.
Nesses 17 anos a APJ foi dirigida por Donato Cardoso – três gestões -, Abias Almeida – que não mais se encontra entre nós -, José Valente (também falecido), Linomar Bahia, Walbert da Silva Monteiro e Denis Cavalcante, em pleno exercicio do mandato.
APJ e os seus membros
Compõem a Academia Paraense de Jornalismo profissionais que desempenham ou hajam desempenhado atividades jornalísticas, e autores de trabalho publicados regularmente na imprensa. É constituída por 40 cadeiras perpétuas, sendo seus atuais ocupantes e respectivos patronos:
Cadeira Nº Acadêmico Patrono
O1 - Eládio Lobato ●●● Bruno de Menezes
02 - José Wilson Malheiros da Fonseca ●●● Porfírio da Rocha
03 - Francisco das Chagas Sidou ●●● José Tolentino Martins
04 - Sheila Faro ● José Valente (falecido) ●●● Cônego Batista Campos
05 - Wilson Pinheiro da Motta ●●● Roberto Jares Martins
06 - Álvaro Dias Martins ●●● Eládio Malato
07 - Acyr Paiva de Castro ●●● Cléo Bernardo Macambira Braga
08 - Holderman da Silva Rodrigues (falecido) ●●● Antônio Tavernard
09 - Joaquim Antunes ●●● Carlos Mendonça
10 - Ermino Moraes Pereira ●●● D. Alberto Gaudêncio Ramos
11 - Álvaro Jorge dos Santos ●●● Antônio Adolfo Oliveira Filho
12 - Rubens Souza da Silva ●●● Alfredo Sade
13 - Manoel Bulcão ●●● Helena Cardoso
14 - Walter Guimarães Rolim ●●● Carlos Gomes Lopes
15 - Salomão Laredo ●●● José de Campos Ribeiro
16 - José Pantoja de Menezes ●●● Felipe Patroni
17 - José de Ribamar Lima da Fonseca ●●● Milton de Abrunhosa Trindade
18 - Alfredo Pinto Coimbra ●●● Dantas Tourinho
19 - Donato Cardoso de Souza ●●● Eliston Altemann
20 - Célio Simões ●●● Laurestino Soares
21 - Leonam Gondin da Cruz ●●● Santana Marques
22 - Orlando Zoghby ●●● Antônio Lemos
23 - Linomar Saraiva Bahia ●●● Rômulo Maiorana
24 - Antônio José Teixeira Soares ●●● Humberto de Campos
25 - Walbert da Silva Monteiro ●●● Hermógenes Barra
26 - Gilberto Danin ●●● Mário Couto
27 - Sillas Ribeiro de Assis (falecido) ●●● Nilo Franco
28 - Abias Caldas de Almeida (falecido) ●●● Aldo Bernal de Almeida
29 - Océlio de Jesus Carneiro Moraes ●●● Ruy Paranatinga Barata
30 - José Ubiratan Silva do Rosário (falecido) ●●● Lobão da Silveira
31 - Odacyl de Souza Catette (falecido) ●●● Guilherme Ledo dos Santos
32 - Carlos Alberto de Aragão Vinagre (falecido) ●●● Brito Pinto
33 - Lucy Gorayeb Mourão ●●● Dejard de Mendonça
34 - Aldemyr Sena e Feio ●●● Thomaz Nunes
35 - João Augusto de Oliveira ●●● Frederico Barata
36 - Paulo Renato Bandeira ● Benedito Celso de Pádua Costa (falecido) ●●● Edgar Proença
37 - Walcyr da Silva Monteiro ●●● Antero Soeiro
38 - Bernardino Santos ●●● José Santos
39 - Cecília do Socorro Mendes Rodrigues Clodomir Grande Colino
40 - Cláudio Maria Pinheiro Guimarães ●●● Mário da Rocha
Os demais membros
Respeito a opinião do primeiro e mais importante realizador da antiga TV Marajoara – Canal 2, nos seus primórdios. Naqueles tempos produtor era conhecido como Realizador – agora afirmar que entrando gente (Jornalista) a granel na APL, e uma maldade amigo.
Alem do mais, gente boa, você é Membro Honorário da APJ, lembra?
Peço licença aos meus 14 leitores – o dobro dos antigos leitores do Joaquim Antunes! – para contar um pouco da historia da APJ.
História
A Academia Paraense de Jornalismo/APJ completa 17 anos no proximo dia 26 de outubro de 1994. O objetivo básico e a valorização da cultura, da atividade jornalística, estimulando-a a dimensão intelectual alem de promover, conceituar, valorizar e elevar cada vez mais alto o jornalismo parauara, e conseqüentemente as figuras que o fazem.
Fruto da inspiração do jornalista Donato Cardoso Souza, o primeiro silogeu da categoria nos pais, nesses três lustros – apesar das dificuldades... e das criticas - tem conseguido levar adiante a sua tarefa.
A APJ começou com vários encontros no terraço da residência de Donato – Travessa Mauriti, entre as avenidas Pedro Miranda e Marquês de Herval – Pedreira -, sob a luz da lua e das estrelas.
A turma se reunia uma ou duas sextas-feiras por mês para discutir os rumos da APJ, regada a um bom uísque (legítimo, selado... o Donato não relaxa!) e doses gratificantes e benfazejas de tira-gostos variados. O encontro começava, invariavelmente, as oito e meia e, por vezes, se prolongava até quase meia noite. Ou mais.
No “famoso” terraço do Donato foram escolhidos os 40 acadêmicos fundadores. efetivos e vitalícios - numa seleção um tanto quanto rigorosa, onde se mesclavam profissionais da nova e da velha guarda.
Lá foram aprovados – em mais de seis reuniões - os estatutos da Academia Paraense de Jornalismo, contando com a experiência do jornalista Alfredo Pinto Coimbra e de jornalistas – também advogados – previamente escolhidos.
Nesses 17 anos a APJ foi dirigida por Donato Cardoso – três gestões -, Abias Almeida – que não mais se encontra entre nós -, José Valente (também falecido), Linomar Bahia, Walbert da Silva Monteiro e Denis Cavalcante, em pleno exercicio do mandato.
APJ e os seus membros
Compõem a Academia Paraense de Jornalismo profissionais que desempenham ou hajam desempenhado atividades jornalísticas, e autores de trabalho publicados regularmente na imprensa. É constituída por 40 cadeiras perpétuas, sendo seus atuais ocupantes e respectivos patronos:
Cadeira Nº Acadêmico Patrono
O1 - Eládio Lobato ●●● Bruno de Menezes
02 - José Wilson Malheiros da Fonseca ●●● Porfírio da Rocha
03 - Francisco das Chagas Sidou ●●● José Tolentino Martins
04 - Sheila Faro ● José Valente (falecido) ●●● Cônego Batista Campos
05 - Wilson Pinheiro da Motta ●●● Roberto Jares Martins
06 - Álvaro Dias Martins ●●● Eládio Malato
07 - Acyr Paiva de Castro ●●● Cléo Bernardo Macambira Braga
08 - Holderman da Silva Rodrigues (falecido) ●●● Antônio Tavernard
09 - Joaquim Antunes ●●● Carlos Mendonça
10 - Ermino Moraes Pereira ●●● D. Alberto Gaudêncio Ramos
11 - Álvaro Jorge dos Santos ●●● Antônio Adolfo Oliveira Filho
12 - Rubens Souza da Silva ●●● Alfredo Sade
13 - Manoel Bulcão ●●● Helena Cardoso
14 - Walter Guimarães Rolim ●●● Carlos Gomes Lopes
15 - Salomão Laredo ●●● José de Campos Ribeiro
16 - José Pantoja de Menezes ●●● Felipe Patroni
17 - José de Ribamar Lima da Fonseca ●●● Milton de Abrunhosa Trindade
18 - Alfredo Pinto Coimbra ●●● Dantas Tourinho
19 - Donato Cardoso de Souza ●●● Eliston Altemann
20 - Célio Simões ●●● Laurestino Soares
21 - Leonam Gondin da Cruz ●●● Santana Marques
22 - Orlando Zoghby ●●● Antônio Lemos
23 - Linomar Saraiva Bahia ●●● Rômulo Maiorana
24 - Antônio José Teixeira Soares ●●● Humberto de Campos
25 - Walbert da Silva Monteiro ●●● Hermógenes Barra
26 - Gilberto Danin ●●● Mário Couto
27 - Sillas Ribeiro de Assis (falecido) ●●● Nilo Franco
28 - Abias Caldas de Almeida (falecido) ●●● Aldo Bernal de Almeida
29 - Océlio de Jesus Carneiro Moraes ●●● Ruy Paranatinga Barata
30 - José Ubiratan Silva do Rosário (falecido) ●●● Lobão da Silveira
31 - Odacyl de Souza Catette (falecido) ●●● Guilherme Ledo dos Santos
32 - Carlos Alberto de Aragão Vinagre (falecido) ●●● Brito Pinto
33 - Lucy Gorayeb Mourão ●●● Dejard de Mendonça
34 - Aldemyr Sena e Feio ●●● Thomaz Nunes
35 - João Augusto de Oliveira ●●● Frederico Barata
36 - Paulo Renato Bandeira ● Benedito Celso de Pádua Costa (falecido) ●●● Edgar Proença
37 - Walcyr da Silva Monteiro ●●● Antero Soeiro
38 - Bernardino Santos ●●● José Santos
39 - Cecília do Socorro Mendes Rodrigues Clodomir Grande Colino
40 - Cláudio Maria Pinheiro Guimarães ●●● Mário da Rocha
Os demais membros
A Academia Paraense de Jornalismo congrega, ainda, vários membros que compõem as categorias de honorários, beneméritos e eméritos, alguns dos quais já falecidos.
São os seguintes: Adenirson Lage, Carlos Vinhas, Arthênio Scardino Guimarães (falecido), Caetana Ferreira da Silva, Carlos Zoghby, Clóvis Meira, Edyr Gillet Brasil, Édson Salame, Emílio Francês, Gêngis Freire de Souza, Guilherme José Maués Barra, Hélio Mota Gueiros (falecido), Isaac Soares, Horácio Lima de Siqueira (falecido), Izabel Benone, José Carlos Couto, Jorge Arbage, José Mourão Neto, Kedma Farias, Laércio Barbalho (falecido), Laila Aparecida Abud de Almeida, Miranda Neto, Luiz Faria (falecido), Octávio Avertano Rocha, Manoel Azevedo, Manoel Oliveira (falecido), Maria Graziela Brígido dos Santos (falecido) Meirevaldo Jonair de Paiva (falecido), Monsenhor Nelson Brandão Soares, Nazareno Mendonça, Nilton Guedes Pereira, Paulo Eduardo Almeida de Souza, Paulo Roberto Souza de Souza, Pedro Tupinambá (falecido), Raquel Peluzo, Raymundo Mário Sobral, Ronaldo Maiorana, Sandro Valle e Sérgio Alberto Frazão do Couto.
Dirigentes - Eis os atuais dirigentes da Academia Paraense de Jornalismo: Presidente: Denis Cavalcante; 1º Vice Presidente: Francisco das Chagas Sidou: 2º Vice Presidente: Antônio José Teixeira Soares; 1º Secretário: Lucy Gorayeb Mourão; 2º Secretário: Cecília do Socorro Mendes Rodrigues; 1º Tesoureiro: Gilberto Danin; 2º Tesoureiro: José Pantoja de Menezes; Diretor de Biblioteca: Océlio de Jesus Carneiro Moraes; Diretor de Patrimônio: José Wilson Malheiros da Fonseca; Diretor de Comunicações: Manoel Bulcão; Diretor de Relações Públicas: Bernardino Santos e Diretor Jurídico: Vago, com o falecimento de Odacyl de Souza Catette,
Comissões: Ética: Eladio Lobato, Joaquim Antunes, Manoel Azevedo e Benedito Celso de Pádua Costa
Revista: Aldemyr Feio, Ermino Moraes Pereira
e Walter Guimarães Rolim
Julgadora: Alfredo Pinto Coimbra. Linomar Saraiva Bahia, Walbert da Silva Monteiro e Walcyr da Silva Monteiro
Para nós, o crescimento da Academia Paraense de Jornalismo depende do esforço conjunto, com entrosamento e amizade permanente de todos os formadores da opinião pública.
Principalmente num momento crítico em que atravessamos onde os poderosos querem acabar com a profissão e com os cursos superiores que moldam os Jornalistas.
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Menos, meu amigo - e lido - SOBRAL!
São os seguintes: Adenirson Lage, Carlos Vinhas, Arthênio Scardino Guimarães (falecido), Caetana Ferreira da Silva, Carlos Zoghby, Clóvis Meira, Edyr Gillet Brasil, Édson Salame, Emílio Francês, Gêngis Freire de Souza, Guilherme José Maués Barra, Hélio Mota Gueiros (falecido), Isaac Soares, Horácio Lima de Siqueira (falecido), Izabel Benone, José Carlos Couto, Jorge Arbage, José Mourão Neto, Kedma Farias, Laércio Barbalho (falecido), Laila Aparecida Abud de Almeida, Miranda Neto, Luiz Faria (falecido), Octávio Avertano Rocha, Manoel Azevedo, Manoel Oliveira (falecido), Maria Graziela Brígido dos Santos (falecido) Meirevaldo Jonair de Paiva (falecido), Monsenhor Nelson Brandão Soares, Nazareno Mendonça, Nilton Guedes Pereira, Paulo Eduardo Almeida de Souza, Paulo Roberto Souza de Souza, Pedro Tupinambá (falecido), Raquel Peluzo, Raymundo Mário Sobral, Ronaldo Maiorana, Sandro Valle e Sérgio Alberto Frazão do Couto.
Dirigentes - Eis os atuais dirigentes da Academia Paraense de Jornalismo: Presidente: Denis Cavalcante; 1º Vice Presidente: Francisco das Chagas Sidou: 2º Vice Presidente: Antônio José Teixeira Soares; 1º Secretário: Lucy Gorayeb Mourão; 2º Secretário: Cecília do Socorro Mendes Rodrigues; 1º Tesoureiro: Gilberto Danin; 2º Tesoureiro: José Pantoja de Menezes; Diretor de Biblioteca: Océlio de Jesus Carneiro Moraes; Diretor de Patrimônio: José Wilson Malheiros da Fonseca; Diretor de Comunicações: Manoel Bulcão; Diretor de Relações Públicas: Bernardino Santos e Diretor Jurídico: Vago, com o falecimento de Odacyl de Souza Catette,
Comissões: Ética: Eladio Lobato, Joaquim Antunes, Manoel Azevedo e Benedito Celso de Pádua Costa
Revista: Aldemyr Feio, Ermino Moraes Pereira
e Walter Guimarães Rolim
Julgadora: Alfredo Pinto Coimbra. Linomar Saraiva Bahia, Walbert da Silva Monteiro e Walcyr da Silva Monteiro
Para nós, o crescimento da Academia Paraense de Jornalismo depende do esforço conjunto, com entrosamento e amizade permanente de todos os formadores da opinião pública.
Principalmente num momento crítico em que atravessamos onde os poderosos querem acabar com a profissão e com os cursos superiores que moldam os Jornalistas.
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Menos, meu amigo - e lido - SOBRAL!
2 comentários:
Feio, que coisa feia, essa história de eu ter esculhambado com a APJ.
Apresenta esta notícia que só agora mexendo no Google eu soube. Jamais falei mal da APJ e me admira muito que tenhas tentado gratuitamente me jogar contra uma instituição formada por colegas de profissão aos quais tenho o maior respeito.
Raymundo Mário Sobral
Nos primórdios de um sonho que se tornaria realidade, o amigo Donato Cardoso convidou-me para integrar a novel APJ. Nosso encontro foi na rua e, lá mesmo, agradeci o convite. Recusei de naneira cordial, tal como faria depis meu saudoso amigo Roaldo Bandeira que foi o primeiro presidente da Academia Paraene de Escritores, salvo engano, em 1984/85.
Confesso que não sou tão entusiasta do academicismo. De qualquer natureza. Mas tenho todo o respeito pelos que procuram congregar adéptos de um mesmo ideal. Nunca quis ingressar na Maçonaria, Lyons ou Rotary. Convites nãome faltaram. Rejeitei a todos. Não por soberba ou preconceito a quem quer que seja. No Sinjor, eu fui apenas um associado.Nunca participei de nenhuma diretoria. E nem fazia questão. Atribuo, quem sabe, ao meu temperamento,genuinamente retraido. O que eu sei que, também, ninguém acredita. Recorro a Platão: "Conhece-te a ti mesmo". .Na ACLEP demorei um tempão para participar da entidade dos Cronista e Locutores Esportivos. Mas sei que no tempo em que passei por la, contribuí sobtrmaneira para elevar o conceito da entidade. Aproveitei apenas esse "gancho" do Soobral, para dar uma satisfação pública sobre minha ausencia do quadro associativo da respeitável APJ.
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