A matéria foi muito bem escrita por Carolina Menezes; todavia, necessita de uma pequena correção.
Audi Piani afirma que foi a descobridora do trabalho de Antônio Farias Vieira – o inesquecível Mestre Cabeludo, morto em setembro de 1999 – e que foi o precursor da cerâmica artística e gráfica da minha Vila Sorriso.
Não é verdade.
Na realidade, Mestre Cabeludo foi descoberto por mim nos idos de 1960, despertado pelo, hoje jornalista, Herculano Bispo que à época fazia as fotos para uma coluna de meia página que eu mantinha aos domingos na Folha do Norte.
O resultado desse encontro foi uma reportagem de página inteira – que ganhou espaço nos anais da Câmara Municipal por solicitação do vereador Alby Miranda (Arena).
Cabeludo ganhou mais duas outras reportagens n´O Liberal – já na versão Romulo Maiorana alguns após anos.
A última reportagem foi publicada no mesmo jornal (Caderno de Domingo, já no sistema off-set) editada pelo jornalista Guálter Loyola Alencar, que morreu de acidente de trânsito no ano passado.
Não se pode tirar os méritos de Audi Piani.
Não se pode tirar os méritos de Audi Piani.
Foi ela quem, através do Moca-CI, resgatou - e continua resgatando - a memória do Mestre Cabeludo com a realização a partir da morte do artista da Semana Cultural Mestre Cabeludo, realizada sempre em setembro.
Mas quem descobriu Antônio Vieira, fui eu.
O Mestre Cardoso, também... mas isso é assunto para outra oportunidade.
Mas quem descobriu Antônio Vieira, fui eu.
O Mestre Cardoso, também... mas isso é assunto para outra oportunidade.
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