Um infarto fulminante silenciou o músico e percussionista Nazareno Silva, 45 anos, que desde 1999 integrava a Banda Arraial do Pavulagem. Nazareno chegou a ser atendido na emergência de um hospital particular da capital, porém não resistiu e morreu por volta das 6h desta segunda-feira/28. O corpo do músico será velado na sede da Escola de Samba Bole-Bole (Av. José Bonifácio, Passagem Pedreirinha, 143 – antes do mercado do Guamá). A Banda fez show ontem na cidade de Igarapé-Miri, no nordeste do Estado, de onde retornou na madrugada de hoje.
Nazareno Silva – Além de ser um dos percussionistas da Banda Arraial do Pavulagem, atualmente ocupava o cargo de diretor cultural do Museu do Marajó, em Cachoeira do Arari, na Ilha do Marajó. Em julho deste ano, Nazareno organizou o Festival do Carimbó naquela cidade, onde estava sendo esperado nesta segunda-feira. Foi percussionista, produtor cultural, músico e pesquisador de ritmos amazônicos. Nasceu no dia 12 de outubro de 1963. Era divorciado. Deixa dois filhos adolescentes.
Foi idealizador do projeto ‘Samba Amazônico’, que objetiva resgatar o samba de raiz produzido na região. Nazareno Silva organizou vários shows com sambistas que estavam esquecidos do grande público. Conseguiu reunir um dos maiores acervos de samba Amazônico da Região Norte. ‘Crescemos juntos pelas ruas do bairro do Guamá, Nazareno era um entusiasta da cultura, viveu e trabalhou durante toda a vida pela cultura popular’, relembra Zetinho Martins, amigo de infância do músico. Nazareno também cantava. Todos os anos ‘puxava’ o samba da Escola Bole-Bole, do Guamá. ‘É uma perda muito grande para a cultura. Estamos desolados’, afirmou Júnior Soares, do Instituto Arraial do Pavulagem.
Nazareno Silva era um dos responsáveis pelo ‘Boi Malhadinho do Guamá’ formado por crianças do Bairro. Realizava um intenso trabalho junto às crianças carentes que vivem no Guamá. Realizou várias oficinas de percussão em escolas públicas, entre outros projetos sociais.
Projeto Arraial o Pavulagem – Nazareno Silva entrou na Banda Arraial do Pavulgem logo após a morte de Rui Baldez. Foi também um dos idealizadores do movimento que deu origem aos arrastões. Participou das primeiras ‘brincadeiras’ com o boi de tala na Praça da República, no início da década de 1980.
No dia 10 de outubro será realizado o tradicional Arrastão do Círio, após a Romaria Fluvial, com concentração na Praça dos Estivadores. O cortejo homenageia o maior símbolo da religiosidade dos paraenses percorrendo o centro histórico de Belém e servirá para prestar uma última homenagem a Nazareno Silva.
Nazareno Silva – Além de ser um dos percussionistas da Banda Arraial do Pavulagem, atualmente ocupava o cargo de diretor cultural do Museu do Marajó, em Cachoeira do Arari, na Ilha do Marajó. Em julho deste ano, Nazareno organizou o Festival do Carimbó naquela cidade, onde estava sendo esperado nesta segunda-feira. Foi percussionista, produtor cultural, músico e pesquisador de ritmos amazônicos. Nasceu no dia 12 de outubro de 1963. Era divorciado. Deixa dois filhos adolescentes.
Foi idealizador do projeto ‘Samba Amazônico’, que objetiva resgatar o samba de raiz produzido na região. Nazareno Silva organizou vários shows com sambistas que estavam esquecidos do grande público. Conseguiu reunir um dos maiores acervos de samba Amazônico da Região Norte. ‘Crescemos juntos pelas ruas do bairro do Guamá, Nazareno era um entusiasta da cultura, viveu e trabalhou durante toda a vida pela cultura popular’, relembra Zetinho Martins, amigo de infância do músico. Nazareno também cantava. Todos os anos ‘puxava’ o samba da Escola Bole-Bole, do Guamá. ‘É uma perda muito grande para a cultura. Estamos desolados’, afirmou Júnior Soares, do Instituto Arraial do Pavulagem.
Nazareno Silva era um dos responsáveis pelo ‘Boi Malhadinho do Guamá’ formado por crianças do Bairro. Realizava um intenso trabalho junto às crianças carentes que vivem no Guamá. Realizou várias oficinas de percussão em escolas públicas, entre outros projetos sociais.
Projeto Arraial o Pavulagem – Nazareno Silva entrou na Banda Arraial do Pavulgem logo após a morte de Rui Baldez. Foi também um dos idealizadores do movimento que deu origem aos arrastões. Participou das primeiras ‘brincadeiras’ com o boi de tala na Praça da República, no início da década de 1980.
No dia 10 de outubro será realizado o tradicional Arrastão do Círio, após a Romaria Fluvial, com concentração na Praça dos Estivadores. O cortejo homenageia o maior símbolo da religiosidade dos paraenses percorrendo o centro histórico de Belém e servirá para prestar uma última homenagem a Nazareno Silva.
Descanse em paz amigo NAZACO.
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Transcrito do Blog do Dário Pedrosa, de Salvaterra e um dos defensores do Marajó, terra dos meus ancentrais, a quem agradeço sensibilizado.
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Transcrito do Blog do Dário Pedrosa, de Salvaterra e um dos defensores do Marajó, terra dos meus ancentrais, a quem agradeço sensibilizado.
Um comentário:
Transcrito??? Toma vergonha!!!
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