O povo de Cararateteua (Outeiro) no encerramento da quadra junina na noite do sábado/28, assistiu um espetáculo inédito: o I Festival da Cobra Grande que reuniu mais quase quatro mil pessoas na Praça do Estacionamento da Praia Grande. O evento idealizado pelo radialista Juan Nascimento, com o apoio da Administração Regional do Outeiro e do publicitário e micro empresário José Croelhas, teve participação das “cobras” Azul-e-Branco, de Icoaraci e Azul do Outeiro, cujos componentes levaram o grande público ao delírio.
De acordo com Juan – filósofo, radialista. acadêmico de Administração, e estudioso das coisas da Amazônia e, notadamente do Pará – já existe o Festival de Parintins que reúne dois botos, o Festival do Sairé, em Alter do Chão (Santarém), e por que não um Festival de Cobras Grande? Segundo uma das muitas lendas amazônicas, existe uma (ou duas) cobras grandes no Furo do Maguari remanescente do antigo Matadouro do Maguari – quando ocorria um acidente, ou seja, quando uma rês ao descer dos barcos que vinham do Marajó ao desembarcar caia no rio, sumia. Dias após os ossos eram encontrados.
Havia também uma outra cobra grande “que morava” no Curuperê (Outeiro), um braço de Rio localizado no interior da ilha de Caratateua, que se liga ao Furo do Maguari.
Os mais antigos afirmam que a cobra outeirense devorava alguns pescadores distraídos. E não foram poucos. Um cidadão afirma que numa noite de lua cheia estava pescando no rio Curuperê e de repente ocorreu um “grande banzeiro” e surgiu a cobra “com aqueles olhos que mas pareciam dois holofotes”. Exímio nadador, pulou da canoa e se dirigiu rapidamente para a ponte que estava próxima, com a “cobra”m em seu encalço. Em terra firme correu para a sua casa.
Diante desses “causos” surgiu o Festival da Cobra Grande que a partir deste ano fará parte da programação junina do Outeiro, possivelmente na última noite.
O evento – Diante de uma animada torcida, sob o comando dos radialistas Redivaldo Lima e Rivaldo Freitas, apresentaram-se as cobras Azul-e-Branco, de Icoaraci e Azul, do Outeiro, numa alegoria com dez metros de cumprimento, Cada “cobra” com 80 componentes, distribuídos em alegorias, boto, boi alegorias, boto, boi , tripé, porta estandarte, tribos indígenas e cunhã-poranga – sacerdotisa, guerreira e guardiã que expressa a força através da beleza – com toadas que deram o suporte musical do festival “fio condutor da apresentação, elo entre a individualidade e grupo”, além da evolução, encenação e alegria das “cobras” e um conjunto de 25 pares da “Marajuda de Caratateua”, sob a direção do presidente Antônio Zacarias dos Santos
A cobra “Azul”, do Outeiro, por exemplo – deu entrada na praça “botando fumaça pela bocarra com duas presas gigantes” - , apresentou uma coreografia – tendo como motivo Caratateua, Ilha encantada - dinâmica, criativa nos movimentos, ritmo e sintonia. Tudo isso graças à performance de Verena Fonseca dos Santos, a “cunhã-poranga” e da porta estandarte Naiara Coelho, duas belas morenas que “agitaram” as arquibancadas e as pessoas que se acotovelaram nos poucos espaços vazios.
A estrutura das “cobras” foi feita no barracão da Escola de Samba Boêmios da Vila Famosa. Coube a Escola de Samba Arrastão da llha (Outeiro) o acabamento e decoração final, sob a supervisão do carnavesco Jorge Trindade
Um júri constituído por Antônio Celso Oliveira (Celinho), microempresário de eventos, Mara Proença e Antônio Pereira (Pêpê), presidente do Bloco Muiraquitã (Terra Firme) julgou as “cobras”, cujo resultado será anunciado nesta terça-feira, 1º de Julho.
No encerramento, a folclorista e mestra de pássaros Laurene Ataíde, leu alguns trechos da Lenda da Cobra Grande, sendo muito aplaudida.
De acordo com Juan – filósofo, radialista. acadêmico de Administração, e estudioso das coisas da Amazônia e, notadamente do Pará – já existe o Festival de Parintins que reúne dois botos, o Festival do Sairé, em Alter do Chão (Santarém), e por que não um Festival de Cobras Grande? Segundo uma das muitas lendas amazônicas, existe uma (ou duas) cobras grandes no Furo do Maguari remanescente do antigo Matadouro do Maguari – quando ocorria um acidente, ou seja, quando uma rês ao descer dos barcos que vinham do Marajó ao desembarcar caia no rio, sumia. Dias após os ossos eram encontrados.
Havia também uma outra cobra grande “que morava” no Curuperê (Outeiro), um braço de Rio localizado no interior da ilha de Caratateua, que se liga ao Furo do Maguari.
Os mais antigos afirmam que a cobra outeirense devorava alguns pescadores distraídos. E não foram poucos. Um cidadão afirma que numa noite de lua cheia estava pescando no rio Curuperê e de repente ocorreu um “grande banzeiro” e surgiu a cobra “com aqueles olhos que mas pareciam dois holofotes”. Exímio nadador, pulou da canoa e se dirigiu rapidamente para a ponte que estava próxima, com a “cobra”m em seu encalço. Em terra firme correu para a sua casa.
Diante desses “causos” surgiu o Festival da Cobra Grande que a partir deste ano fará parte da programação junina do Outeiro, possivelmente na última noite.
O evento – Diante de uma animada torcida, sob o comando dos radialistas Redivaldo Lima e Rivaldo Freitas, apresentaram-se as cobras Azul-e-Branco, de Icoaraci e Azul, do Outeiro, numa alegoria com dez metros de cumprimento, Cada “cobra” com 80 componentes, distribuídos em alegorias, boto, boi alegorias, boto, boi , tripé, porta estandarte, tribos indígenas e cunhã-poranga – sacerdotisa, guerreira e guardiã que expressa a força através da beleza – com toadas que deram o suporte musical do festival “fio condutor da apresentação, elo entre a individualidade e grupo”, além da evolução, encenação e alegria das “cobras” e um conjunto de 25 pares da “Marajuda de Caratateua”, sob a direção do presidente Antônio Zacarias dos Santos
A cobra “Azul”, do Outeiro, por exemplo – deu entrada na praça “botando fumaça pela bocarra com duas presas gigantes” - , apresentou uma coreografia – tendo como motivo Caratateua, Ilha encantada - dinâmica, criativa nos movimentos, ritmo e sintonia. Tudo isso graças à performance de Verena Fonseca dos Santos, a “cunhã-poranga” e da porta estandarte Naiara Coelho, duas belas morenas que “agitaram” as arquibancadas e as pessoas que se acotovelaram nos poucos espaços vazios.
A estrutura das “cobras” foi feita no barracão da Escola de Samba Boêmios da Vila Famosa. Coube a Escola de Samba Arrastão da llha (Outeiro) o acabamento e decoração final, sob a supervisão do carnavesco Jorge Trindade
Um júri constituído por Antônio Celso Oliveira (Celinho), microempresário de eventos, Mara Proença e Antônio Pereira (Pêpê), presidente do Bloco Muiraquitã (Terra Firme) julgou as “cobras”, cujo resultado será anunciado nesta terça-feira, 1º de Julho.
No encerramento, a folclorista e mestra de pássaros Laurene Ataíde, leu alguns trechos da Lenda da Cobra Grande, sendo muito aplaudida.
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