O papa Bento XVI nomeou dom Orani João Tempesta arcebispo da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro, transferindo-o da Arquidiocese de Belém, no Pará, onde está desde dezembro de 2004. Ele vai suceder ao cardeal dom Eusébio Oscar Scheid, 76, que renunciou ao governo da arquidiocese do Rio conforme o cânon 401 § 1º do Código de Direto Canônico que prescreve a renúncia do bispo ao completar 75 anos. A nomeação foi anunciada hoje, 27, ao meio dia, horário de Roma. Normalmente, as nomeações para bispos no Brasil são anunciadas nas quartas-feiras.
Grande Monge - Dom Orani, 58, nascido em São José do Rio Pardo (SP), religioso da Ordem Cisterciense, foi ordenado padre em 1974 e bispo de São José do Rio Preto (SP) em 1997 e, sete anos depois, em 2004, é transferido para a Arquidiocese de Belém.
Atual vice-presidente do Regional Norte 2 da CNBB (Pará e Amapá), dom Orani é presidente, pela segunda vez consecutiva, da Comissão Episcopal Pastoral para a Educação, Cultura e Comunicação da CNBB. É membro dos Conselhos Permanente, Episcopal de Pastoral e Econômico da CNBB. No Rio de Janeiro, dom Orani contará com a colaboração de seis bispos auxiliares, entre os quais o secretário geral da CNBB, dom Dimas Lara Barbosa.
A CNBB, por meio de sua Assessoria de Imprensa, cumprimenta dom Orani pela nova função que lhe é confiada pelo papa e agradece ao cardeal dom Eusébio pelo frutuoso pastoreio na Arquidiocese do Rio de Janeiro.
** Fonte: CNBB Brasília
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Nota do Redator – A última vez que mantive contato com dom Orani João Tempesta – que também é Jornalista – foi em dezembro último por ocasião do Círio de Nossa Senhora da Conceição, do Outeiro, que ele fez questão de comparecer.
Suado após fazer uma caminhada de quase duas horas – do bairro da Brasília até o de São João do Outeiro, onde está situada a Igreja-Mariz (Rua Manoel Barata) – mas feliz, caminhando na procissão, dom Orani me falou e respondeu - com seu modo afável, carinhoso de Pastor -, as minhas perguntas, as quais foram publicadas nesse espaço virtual.
Peço a Deus a quem o “confrade” Orani dedicou a sua vida há 25 anos, como padre – ele disse no “Jornal da Tarde” da Rádio Cultura FM que sempre quis ser padre; e que a sua elevação ao Episcopado foi uma dádiva do céu e nunca deixou de ser padre - seja muito bem sucedido no Rio, e com a sua doçura permita levar mais amor à mais bela cidade brasileira, berço do meu único filho, cujas maravilhas eu amo de paixão.
Obrigado dom Orani por seu trabalho nesses quatro anos que esteve conosco.
Volte para o Círio.
Para que possamos matar as saudades. (A.F)
Grande Monge - Dom Orani, 58, nascido em São José do Rio Pardo (SP), religioso da Ordem Cisterciense, foi ordenado padre em 1974 e bispo de São José do Rio Preto (SP) em 1997 e, sete anos depois, em 2004, é transferido para a Arquidiocese de Belém.
Atual vice-presidente do Regional Norte 2 da CNBB (Pará e Amapá), dom Orani é presidente, pela segunda vez consecutiva, da Comissão Episcopal Pastoral para a Educação, Cultura e Comunicação da CNBB. É membro dos Conselhos Permanente, Episcopal de Pastoral e Econômico da CNBB. No Rio de Janeiro, dom Orani contará com a colaboração de seis bispos auxiliares, entre os quais o secretário geral da CNBB, dom Dimas Lara Barbosa.
A CNBB, por meio de sua Assessoria de Imprensa, cumprimenta dom Orani pela nova função que lhe é confiada pelo papa e agradece ao cardeal dom Eusébio pelo frutuoso pastoreio na Arquidiocese do Rio de Janeiro.
** Fonte: CNBB Brasília
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Nota do Redator – A última vez que mantive contato com dom Orani João Tempesta – que também é Jornalista – foi em dezembro último por ocasião do Círio de Nossa Senhora da Conceição, do Outeiro, que ele fez questão de comparecer.
Suado após fazer uma caminhada de quase duas horas – do bairro da Brasília até o de São João do Outeiro, onde está situada a Igreja-Mariz (Rua Manoel Barata) – mas feliz, caminhando na procissão, dom Orani me falou e respondeu - com seu modo afável, carinhoso de Pastor -, as minhas perguntas, as quais foram publicadas nesse espaço virtual.
Peço a Deus a quem o “confrade” Orani dedicou a sua vida há 25 anos, como padre – ele disse no “Jornal da Tarde” da Rádio Cultura FM que sempre quis ser padre; e que a sua elevação ao Episcopado foi uma dádiva do céu e nunca deixou de ser padre - seja muito bem sucedido no Rio, e com a sua doçura permita levar mais amor à mais bela cidade brasileira, berço do meu único filho, cujas maravilhas eu amo de paixão.
Obrigado dom Orani por seu trabalho nesses quatro anos que esteve conosco.
Volte para o Círio.
Para que possamos matar as saudades. (A.F)
Um comentário:
Feinho,
Apesar de não ser católica, fiquei triste com a notícia. Conheci D. Orani, rapidamente, numa reunião, e sempre admirei a postura deste Arcebispo, que nunca se omitiu nos momentos importantes deste Estado. Imprimiu dinamismo, eficiência, perspicácia ao trabalho da Igreja, nas pastorais. No Círio, então! percebiamos o amor e desvelo com que ele organizana tudo, sempre presente. Quando comento que ele é um belo homem, não é no sentido ou conotação física ou pecaminosa, mas no sentido de ser um belo espécie de ser humano, e representante de Deus entre o rebanho, no sentido transcendental a matéria (Como dizia o Padre Geraldo Copray).
Vai deixar saudades, Dom Orani, que vá com as bençãos da Santinha que não há dele se esquecer.
Um abraço,
Elze Cordeiro.
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