ECOS DAS ELEIÇÕES
Acabaram-se as eleições.
Independentemente dos resultados das urnas podemos analizar o avanço democrático que se verificou em nosso país nas últimas décadas.
Desde o golpe de 1964, como se sabe, foi implantado no Brasil o regime da linha dura.
Prefeitos, Governadores, Senadores, Presidentes da República eram colocados no Poder
pelos critérios e pelas conveniências dos generais.
Dizem os historiadores que, insuflados pelos Estados Unidos da América, os comandantes da nação brasileira para evitar o temido comunismo, só colocavam nos cargos-chave as pessoas que, no critério deles, eram as mais honestas, mais competentes, embora, é verdade, muitos homens de bem, por isso, passado à história como “biônicos” e nunca tivessem experimentado o calor das urnas da verdadeira democracia etc.
Dos males o menor, podemos dizer hoje, após muito tempo.
Biônicos ou a pobreza castrista, a humilhação e os desacertos dos regimes anti-democráticos?
O que você prefere, leitor?
Mas, se nosso país ficou por muito tempo no limbo, o gigante despertou e hoje em dia podemos dizer que dá lição em países considerados do primeiro mundo.
Quando vimos na televisão a cédula eleitoral americana, observamos que esta mais parece um jornal.
Digo isto pois temos a mania de seguir – nem sempre como bom exemplo – o que se faz ali na terra do Tio Sam.
Países existem que as eleições são feitas sob o jugo dos fuzis, como acontece nos regimes totalitários, principalmente na África e em algumas partes do oriente médio.
No meu entender, para que a lição que estamos dando para o mundo em termos de eleições ganhe mais um complemento positivo, falta que comecemos a repensar nosso sistema capitalista.
Se até o momento a crise econômica mundial tem nos atingido – digamos – de raspão, é bom que se comece a repensar um capitalismo a brasileira, adaptado às nossas necessidades e carências,onde o individualismo exacerbado, made in USA, seja substituído, na medida do possivel, por um regime econômico onde haja mais solidariedade com o semelhante.
Nesses momento nos vêm à mente as lições do maior homem que já aterrisou neste planetinha: Jesus Cristo!
Bastaria um pouco mais de “amai-vos uns aos outros” para nos tornar ainda mais imunes às tempestades econômicas alienígenas.
Refiro-me à melhor distribuição de renda para que nos tornemos um país menos violento, menos desigual e mais brasileiro.
_______________________
jwmalheiros@hotmail.com
Acabaram-se as eleições.
Independentemente dos resultados das urnas podemos analizar o avanço democrático que se verificou em nosso país nas últimas décadas.
Desde o golpe de 1964, como se sabe, foi implantado no Brasil o regime da linha dura.
Prefeitos, Governadores, Senadores, Presidentes da República eram colocados no Poder
pelos critérios e pelas conveniências dos generais.
Dizem os historiadores que, insuflados pelos Estados Unidos da América, os comandantes da nação brasileira para evitar o temido comunismo, só colocavam nos cargos-chave as pessoas que, no critério deles, eram as mais honestas, mais competentes, embora, é verdade, muitos homens de bem, por isso, passado à história como “biônicos” e nunca tivessem experimentado o calor das urnas da verdadeira democracia etc.
Dos males o menor, podemos dizer hoje, após muito tempo.
Biônicos ou a pobreza castrista, a humilhação e os desacertos dos regimes anti-democráticos?
O que você prefere, leitor?
Mas, se nosso país ficou por muito tempo no limbo, o gigante despertou e hoje em dia podemos dizer que dá lição em países considerados do primeiro mundo.
Quando vimos na televisão a cédula eleitoral americana, observamos que esta mais parece um jornal.
Digo isto pois temos a mania de seguir – nem sempre como bom exemplo – o que se faz ali na terra do Tio Sam.
Países existem que as eleições são feitas sob o jugo dos fuzis, como acontece nos regimes totalitários, principalmente na África e em algumas partes do oriente médio.
No meu entender, para que a lição que estamos dando para o mundo em termos de eleições ganhe mais um complemento positivo, falta que comecemos a repensar nosso sistema capitalista.
Se até o momento a crise econômica mundial tem nos atingido – digamos – de raspão, é bom que se comece a repensar um capitalismo a brasileira, adaptado às nossas necessidades e carências,onde o individualismo exacerbado, made in USA, seja substituído, na medida do possivel, por um regime econômico onde haja mais solidariedade com o semelhante.
Nesses momento nos vêm à mente as lições do maior homem que já aterrisou neste planetinha: Jesus Cristo!
Bastaria um pouco mais de “amai-vos uns aos outros” para nos tornar ainda mais imunes às tempestades econômicas alienígenas.
Refiro-me à melhor distribuição de renda para que nos tornemos um país menos violento, menos desigual e mais brasileiro.
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