O desafio da produção de conhecimentos sobre a Amazônia impõe às suas instituições de pesquisa a necessidade de cooperação. No intuito de articular parcerias entre grupos de pesquisas de temáticas afins que estejam sendo desenvolvidas por diferentes instituições da maior região do Brasil, foi idealizado o Fórum de Pós-Graduação e Pesquisa em Desenvolvimento Sustentável da Amazônia, um espaço de cooperação interinstitucional que vai contribuir para a formulação de políticas públicas adequadas às realidades regionais e que será oficialmente inaugurado no dia 5 de junho, em solenidade a ocorrer no Núcleo de Altos Estudos Amazônicos.
O Fórum vai se estruturar em uma rede de cooperação dos Programas em níveis avançados de ensino, pesquisa e extensão de sete instituições e deverá potencializar a integração regional através de um Programa Institucional comum, composto pelo Projeto Amazônia e pela Cátedra Amazônia.
O Projeto Amazônia será uma atividade de pesquisa e extensão que vai promover a investigação científica metódica e incentivar ações transformadoras em nível local. Os papéis que o Projeto deve exercer na região o colocam como observatório da realidade circundante, incubadora de políticas públicas e agente de mudanças sociais. Seu objetivo final é, nas palavras de Armin Mathis, Diretor Geral do NAEA, “oferecer aos amazônidas a capacidade crítica para determinar seus destinos, no sentido de atuarem ativamente na formulação das políticas públicas”. Ainda segundo Mathis, o Fórum será um espaço de intercâmbio para que pesquisadores de diferentes estados possam conhecer as realidades locais e estaduais, a fim de melhor vizualizar os problemas amazônicos.
Já a Cátedra será uma atividade de complemento aos programas de pós-graduação e vai trabalhar com a visão integrada e integradora da Amazônia brasileira e sua inserção no país e no mundo. Terá um corpo docente, selecionado dentre os docentes dos Programas integrantes - além de convidados -, devendo propiciar o acesso crítico aos dados disponíveis e aos textos relevantes dos estudiosos da região e seus organismos.
De acordo com o Diretor Adjunto do NAEA e membro da Comissão de Implantação do Fórum, o Prof. Dr. Fábio Carlos da Silva, esta rede deverá “identificar, caracterizar e analisar os problemas mais relevantes da Amazônia brasileira, suas causas e conseqüências, a fim de subsidiar a elaboração de políticas públicas de desenvolvimento regional e local”.
As bases do Fórum foram lançadas no âmbito do Seminário Internacional “Amazônia e Fronteiras do Conhecimento”, comemorativo aos 35 anos do NAEA, e a sua comissão de implantação recebeu consultoria “ad hoc” do prof. Armando Mendes, um dos maiores especialistas em Amazônia da contemporaneidade, autor de clássicos como “A invenção da Amazônia” e integrante da comissão fundadora do NAEA. O Fórum vai promover, ainda em novembro deste ano, o I Congresso Pan-Amazônico de Desenvolvimento Sustentável, no qual deverá ter aprovado o seu estatuto e homologados os seus primeiros Presidente e Secretário Executivo.
Conheça, a seguir, as instituições fundadoras do Fórum de Pós-Graduação e Pesquisa em Desenvolvimento Sustentável da Amazônia:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ, UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA, FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO AMAZONAS, UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE, UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ. UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO, FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
Grupo que resgata Histórica Econômica da Amazônia
O Fórum vai se estruturar em uma rede de cooperação dos Programas em níveis avançados de ensino, pesquisa e extensão de sete instituições e deverá potencializar a integração regional através de um Programa Institucional comum, composto pelo Projeto Amazônia e pela Cátedra Amazônia.
O Projeto Amazônia será uma atividade de pesquisa e extensão que vai promover a investigação científica metódica e incentivar ações transformadoras em nível local. Os papéis que o Projeto deve exercer na região o colocam como observatório da realidade circundante, incubadora de políticas públicas e agente de mudanças sociais. Seu objetivo final é, nas palavras de Armin Mathis, Diretor Geral do NAEA, “oferecer aos amazônidas a capacidade crítica para determinar seus destinos, no sentido de atuarem ativamente na formulação das políticas públicas”. Ainda segundo Mathis, o Fórum será um espaço de intercâmbio para que pesquisadores de diferentes estados possam conhecer as realidades locais e estaduais, a fim de melhor vizualizar os problemas amazônicos.
Já a Cátedra será uma atividade de complemento aos programas de pós-graduação e vai trabalhar com a visão integrada e integradora da Amazônia brasileira e sua inserção no país e no mundo. Terá um corpo docente, selecionado dentre os docentes dos Programas integrantes - além de convidados -, devendo propiciar o acesso crítico aos dados disponíveis e aos textos relevantes dos estudiosos da região e seus organismos.
De acordo com o Diretor Adjunto do NAEA e membro da Comissão de Implantação do Fórum, o Prof. Dr. Fábio Carlos da Silva, esta rede deverá “identificar, caracterizar e analisar os problemas mais relevantes da Amazônia brasileira, suas causas e conseqüências, a fim de subsidiar a elaboração de políticas públicas de desenvolvimento regional e local”.
As bases do Fórum foram lançadas no âmbito do Seminário Internacional “Amazônia e Fronteiras do Conhecimento”, comemorativo aos 35 anos do NAEA, e a sua comissão de implantação recebeu consultoria “ad hoc” do prof. Armando Mendes, um dos maiores especialistas em Amazônia da contemporaneidade, autor de clássicos como “A invenção da Amazônia” e integrante da comissão fundadora do NAEA. O Fórum vai promover, ainda em novembro deste ano, o I Congresso Pan-Amazônico de Desenvolvimento Sustentável, no qual deverá ter aprovado o seu estatuto e homologados os seus primeiros Presidente e Secretário Executivo.
Conheça, a seguir, as instituições fundadoras do Fórum de Pós-Graduação e Pesquisa em Desenvolvimento Sustentável da Amazônia:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ, UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA, FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO AMAZONAS, UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE, UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ. UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO, FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
Grupo que resgata Histórica Econômica da Amazônia
será apresentado no projeto Quintas de Ciências no NAEA
Pesquisadores e estudantes interessados em discutir e desenvolver projetos de pesquisa sobre a formação econômica e social da Amazônia brasileira e a formulação de políticas públicas para a região estão convidados conhecer o grupo de pesquisa “História Econômica e Planejamento Público na Amazônia”, que será apresentado na próxima quinta-feira, dia 28 de maio, no projeto Quintas de Ciências no NAEA.
O objetivo do grupo é resgatar as histórias de cada pedaço da Amazônia- espaço de relações intensas e conflitantes entre homem e natureza -, entender como as economias locais se configuraram e descobrir de que forma as políticas públicas de cada região impactaram no processo de formação do que hoje muitos conhecem apenas como a maior floresta tropical do mundo.
Tudo isso para dar condições, ferramentas à sociedade civil e ao poder público na concepção de novas estratégias, novas maneiras de pensar o desenvolvimento da Amazônia, e tudo o que lhe compõe: seus estados, as cidades, até os pequenos vilarejos.
O Grupo “História Econômica e Planejamento Público na Amazônia” será apresentado por um de seus líderes, o doutor em História Econômica Fábio Carlos da Silva. O projeto Quintas de Ciências começa às 15h e ocorre no Auditório do Núcleo de Altos Estudos Amazônicos.
Pesquisadores e estudantes interessados em discutir e desenvolver projetos de pesquisa sobre a formação econômica e social da Amazônia brasileira e a formulação de políticas públicas para a região estão convidados conhecer o grupo de pesquisa “História Econômica e Planejamento Público na Amazônia”, que será apresentado na próxima quinta-feira, dia 28 de maio, no projeto Quintas de Ciências no NAEA.
O objetivo do grupo é resgatar as histórias de cada pedaço da Amazônia- espaço de relações intensas e conflitantes entre homem e natureza -, entender como as economias locais se configuraram e descobrir de que forma as políticas públicas de cada região impactaram no processo de formação do que hoje muitos conhecem apenas como a maior floresta tropical do mundo.
Tudo isso para dar condições, ferramentas à sociedade civil e ao poder público na concepção de novas estratégias, novas maneiras de pensar o desenvolvimento da Amazônia, e tudo o que lhe compõe: seus estados, as cidades, até os pequenos vilarejos.
O Grupo “História Econômica e Planejamento Público na Amazônia” será apresentado por um de seus líderes, o doutor em História Econômica Fábio Carlos da Silva. O projeto Quintas de Ciências começa às 15h e ocorre no Auditório do Núcleo de Altos Estudos Amazônicos.
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